Mayuko Fujino é uma artista de estêncil e observadora de pássaros do Japão que mora no norte do estado de Nova York. A ilustração de Mayuko expressa alegria inspirada em pássaros, locais naturais, locais históricos e vida no campo. Seu objetivo é conectar-se com os amantes da natureza e apoiar trabalhos de conservação ambiental através de sua arte. Inspirada nos tradicionais tecidos de estêncil japoneses, ela pratica arte desde 1999.
Seu trabalho é ideal em projetos editoriais e de estilo de vida, e aparece em campanhas publicitárias e em embalagens, roupas e até designs de carpetes. Mayuko também cria murais e instalações. As influências incluem o movimento de arte folclórica japonesa Mingei, a arte Inuit de Cape Dorset, Tove Jansson, Zdeněk Miler e o filme dos Beatles, Yellow Submarine.
Abordagem
A arte de Mayuko emprega uma técnica de estêncil influenciada pela arte popular tradicional japonesa. Ela presta muita atenção ao uso do espaço em branco, que é o exercício de Ma 間, o conceito japonês de moldar um design com pausas e intervalos, e ela aprimora perfeitamente a cor e o contraste para controlar a atmosfera geral da peça.
Mayuko busca práticas artísticas ambientalmente seguras. As cores calmantes de suas pinturas vêm de pigmentos naturais, alguns dos quais ela mesma produz a partir de plantas invasoras. Ela usa gema de ovo e goma arábica como aglutinante e superfícies biodegradáveis, como papel, painéis de madeira e sobras de madeira. É uma prática influenciada pelo sistema de ética outdoor Leave No Trace. Algumas de suas obras são feitas com materiais reciclados, como páginas de revistas usadas, sacolas plásticas sujas e objetos encontrados.Estilo
O estilo imputado às suas imagens se resume muito às formas e cores que ela utiliza. A natureza – incluindo plantas, flores e pássaros – muitas vezes vem à tona e, com suas curvas orgânicas, suas imagens têm um toque decorativo. Usando a mesma técnica de estêncil, ela também gosta de ilustrar personagens extravagantes baseados nos animais que encontra frequentemente no campo, como coelhos, ratos e marmotas, e cria histórias em mundos imaginários.